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Ter um propósito na velhice faz a diferença para a saúde

Dar início a novos projetos, hobbies ou trabalhos é uma maneira de manter a integridade do corpo e da mente após os 50 anos de idade


O que faz você levantar todas as manhãs? Segundo um estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, a resposta a essa pergunta tem impacto direto na saúde de quem já passou dos 50 anos. Após aplicar um questionário que avaliou o bem-estar de 6 985 pessoas acima dessa faixa etária, o grupo de pesquisa concluiu que aquelas sem um forte propósito de vida apresentavam maior taxa de mortalidade ao longo dos anos.


O trabalho, publicado no prestigiado periódico científico The Journal of the American Medical Association, incentiva a adoção de políticas públicas para acolher quem está desamparado e sem rumo.


“Nessa fase, é preciso descobrir novas motivações e ficar atento ao isolamento social, que pode levar à depressão”, alerta o médico Carlos André Uehara, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

Quatro mensagens para descobrir novos sentidos e angariar disposição


Planos em ação: sabe aquela ideia que você deixou engavetada na cabeça por todos esses anos? Hora de executá-la.


Ofício não é tudo: por mais que o trabalho seja importante, ele não deve ser a única razão para permanecer motivado.


Redes de suporte: procure grupos de apoio próximos de casa. Pode ser num clube, numa igreja, num centro de convivência…


Sinais alarmantes: tristeza que não passa e pouca vontade de sair ou interagir são preocupantes. Procure um médico.


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